Natasha Harris, mãe de oito filhos, bebia ao menos 10 litros diários dessa bebida, o que supera duas vezes a dose máxima de cafeína admissível. Por esta mesma razão, segundo os especialistas, pouco antes de sua morte a neozelandesa ficou completamente sem dentes.
O forense David Crerar, encarregado das análises, recomenda à companhia considerar a inclusão de assessoramento para revisar a quantidade de cafeína em seus produtos.
Por sua vez, a empresa Coca-Cola recusa as conclusões dos legistas. Segundo os produtores, demonstrar que a morte de Harris foi causada pela Coca-Cola é impossível. “Estamos decepcionados” (com o resultado), indicou a multinacional em um comunicado.
Na semana passada publicaram uma notícia na que se informava que um cidadão australiano perdeu todos seus dentes pelo vício de refrigerantes e deve levar uma dentadura postiça, embora tenha apenas 25 anos.
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